O Portimonense ao vencer o Desportivo de Chaves por 2-1, em encontro da 18.ª jornada da Liga de Honra somou a terceira vitória consecutiva em casa, e assumiu claramente a luta pela promoção ao mais alto escalão do futebol português perante um Chaves que percorreu Portugal de lés-a-lés e pagou cara a factura de ter jogado dois dias antes a eliminatória da Taça de Portugal.
Os algarvios, que ficaram isolados no segundo lugar com 32 pontos, entraram dominantes. Ainda nem tinham passado dez segundos e já Rui Rego estava a defender um remate de Pires, num duelo que se viria a repetir durante grande parte do jogo. Aos 5', o mesmo Pires não perdoou, finalizando uma boa jogada
Depois de Pires ter inaugurado o marcador logo aos 5 minutos, o Portimonense construiu várias oportunidades que lhe permitiam alcançar o intervalo a dominar.
Nuno Pinto, o jovem treinador que fez historia e levou pela primeira vez o Desportivo de Chaves às meias-finais da Taça de Portugal, na quinta-feira anterior, nem queria acreditar na apatia da sua equipa.
Esperava-se uma reacção após o descanso, mas a segunda parte chegou com novo golo algarvio. Pires recuperou uma bola perdida e assistiu João Paulo, que dilatou o marcador.
O golo despertou os flavienses, que três minutos depois reduziram a desvantagem, por intermédio Siaka Bamba e deram uma vida nova e interesse ao jogo que apesar do sinal mais dos da casa, teve incerteza no marcador mesmo até ao apito final.
A expulsão por acumulação de amarelos de Ruben Fernandes, aos 63 minutos, fez renascer ainda mais as esperanças dos transmontanos que estavam a subir no jogo, mas uma infantilidade do central Heslley (cortando uma bola com a mão), que estava de regresso ao reduto do seu anterior clube e a titularidade no Desportivo de Chaves, valeu-lhe também o segundo cartão amarelo e a consequente ordem de expulsão e o Chaves esteve apenas em superioridade numérica durante dois minutos.
O jogo ficou mais aberto, mas até ao final as melhores e mais soberanas oportunidades couberam ao Portimonense, mas os avançados da equipa algarvia foram incapazes de desfeitear o guardião Rego.
Paulo Silva Reis
Os algarvios, que ficaram isolados no segundo lugar com 32 pontos, entraram dominantes. Ainda nem tinham passado dez segundos e já Rui Rego estava a defender um remate de Pires, num duelo que se viria a repetir durante grande parte do jogo. Aos 5', o mesmo Pires não perdoou, finalizando uma boa jogada
Depois de Pires ter inaugurado o marcador logo aos 5 minutos, o Portimonense construiu várias oportunidades que lhe permitiam alcançar o intervalo a dominar.
Nuno Pinto, o jovem treinador que fez historia e levou pela primeira vez o Desportivo de Chaves às meias-finais da Taça de Portugal, na quinta-feira anterior, nem queria acreditar na apatia da sua equipa.
Esperava-se uma reacção após o descanso, mas a segunda parte chegou com novo golo algarvio. Pires recuperou uma bola perdida e assistiu João Paulo, que dilatou o marcador.
O golo despertou os flavienses, que três minutos depois reduziram a desvantagem, por intermédio Siaka Bamba e deram uma vida nova e interesse ao jogo que apesar do sinal mais dos da casa, teve incerteza no marcador mesmo até ao apito final.
A expulsão por acumulação de amarelos de Ruben Fernandes, aos 63 minutos, fez renascer ainda mais as esperanças dos transmontanos que estavam a subir no jogo, mas uma infantilidade do central Heslley (cortando uma bola com a mão), que estava de regresso ao reduto do seu anterior clube e a titularidade no Desportivo de Chaves, valeu-lhe também o segundo cartão amarelo e a consequente ordem de expulsão e o Chaves esteve apenas em superioridade numérica durante dois minutos.
O jogo ficou mais aberto, mas até ao final as melhores e mais soberanas oportunidades couberam ao Portimonense, mas os avançados da equipa algarvia foram incapazes de desfeitear o guardião Rego.
Paulo Silva Reis
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