Primeira vitória de 2010 tira Chaves dos lugares da despromoção
13 jornadas depois e com 3 mil pessoas assistir os flavienses voltaram às vitórias e sentenciaram a despromoção do Carregado num jogo de “matar ou morrer”.
O Desportivo de Chaves sabia da responsabilidade que este jogo tinha para as suas aspirações e começou por acusar em demasia a responsabilidade do encontro e contrariamente ao que seria de esperar os donos da casa praticavam um futebol directo onde Diop não conseguia fazer a diferença e estava constantemente em fora de jogo.
O ataque do desportivo de Chaves era um autêntico desastre e se de um lado Clemente ia tentando, mas também ele longe do brilho que já deu com esta camisola, do outro lado Diop levava os sócios ao desespero.
Sem grande interesse, este jogo só à passagem da meia hora teve a primeira oportunidade de golo e foi para os da casa. O maestro Carlos Pinto (de regresso à equipa depois de uma lesão que o afastou dos relvados durante um mês), na grande área, serviu na perfeição Bruno Magalhães que foi desarmado e perdeu a hipótese de inaugurar o marcador.
O Carregado nunca virou a cara ao jogo e também podia ter marcado, aos 41 minutos, mas Matão não conseguiu dar o melhor seguimento ao centro de Dionísio.
Com o nulo à saída para o descanso a segunda parte prometia, até porque a igualdade não servia a nenhuma das equipas e foi o Chaves quem entrou com os olhos postos na baliza.
Edu, o herói do Desportivo de Chaves da Taça de Portugal, foi opção de Tulipa logo após o descanso e o futebol de ataque dos flavienses ganhou velocidade e objectividade. O jovem flaviense, que cumpre segunda-feira 20 anos, teve a surpresa dos país, (emigrantes na Suíça) que lhe vieram fazer uma surpresa, foi o rei das assistências beneficiando a sua equipa logo nos momentos iniciais de três boas oportunidades para marcar.
O golo do conjunto Da casa adivinhava-se e o meio campo do Carregado passou a ser literalmente ocupado pelos da casa, até que aos 54 minutos Samson remata do meio da rua e com a colaboração do guardião Thiago inaugura o marcador.
As bancadas, repletas de público que uma vez mais quiseram mostrar o seu apoio à equipa vibraram, mas foi curiosamente o Carregado quem acordou e também dispôs de algumas oportunidades a que a defesa do Chaves ia respondendo.
A jogar em casa e a ter obrigatoriamente que ganhar os flavienses foram à procura do segundo golo, aquele que lhes podia dar alguma tranquilidade e Danilo aos 86 minutos, com um grande golo de pé esquerdo deu a machadada final nas aspirações do Carregado, que ao minuto 90 ainda desperdiçaram, por Matão, uma grande penalidade, que só mesmo o árbitro da partida conseguiu descortinar.
Paulo Silva Reis - Semanário transmontano
Estádio Municipal de Chaves
Árbitro: Vasco Santos (Porto) Tomás Santos e Paulo Vieira
Chaves: Rui Rego, Danilo, Lameirão, Ricardo Rocha, Eduardo (Edu, 46); Bruno Magalhães, Carlos Pinto (Flavio Igor, 88), Samson, Siaka Bamba, Diop (Vitor Silva, 67) e Clemente.
Treinador: Manuel Tulipa
Carregado: Thiago, Diogo (Tomas, 46), Tope (João Lemos, 74), Pina, João
Luciano, Marco, Dionisio, Varão (Moisão, 79), Tiago Rente e Matão.
Treinador: João Cristóvão
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0 Samson, (54’). 2-0 Danilo, (86’)
Acção disciplinar: cartão amarelo para Pina (14’ e 74’), Eduardo (44’), Ricardo Rocha (63’), Varão (66’), Tomas (84’), Clemente (86’) e Samson (90’)
Cartão vermelho para Pina (74’) por acumulação de amarelos
O Desportivo de Chaves sabia da responsabilidade que este jogo tinha para as suas aspirações e começou por acusar em demasia a responsabilidade do encontro e contrariamente ao que seria de esperar os donos da casa praticavam um futebol directo onde Diop não conseguia fazer a diferença e estava constantemente em fora de jogo.
O ataque do desportivo de Chaves era um autêntico desastre e se de um lado Clemente ia tentando, mas também ele longe do brilho que já deu com esta camisola, do outro lado Diop levava os sócios ao desespero.
Sem grande interesse, este jogo só à passagem da meia hora teve a primeira oportunidade de golo e foi para os da casa. O maestro Carlos Pinto (de regresso à equipa depois de uma lesão que o afastou dos relvados durante um mês), na grande área, serviu na perfeição Bruno Magalhães que foi desarmado e perdeu a hipótese de inaugurar o marcador.
O Carregado nunca virou a cara ao jogo e também podia ter marcado, aos 41 minutos, mas Matão não conseguiu dar o melhor seguimento ao centro de Dionísio.
Com o nulo à saída para o descanso a segunda parte prometia, até porque a igualdade não servia a nenhuma das equipas e foi o Chaves quem entrou com os olhos postos na baliza.
Edu, o herói do Desportivo de Chaves da Taça de Portugal, foi opção de Tulipa logo após o descanso e o futebol de ataque dos flavienses ganhou velocidade e objectividade. O jovem flaviense, que cumpre segunda-feira 20 anos, teve a surpresa dos país, (emigrantes na Suíça) que lhe vieram fazer uma surpresa, foi o rei das assistências beneficiando a sua equipa logo nos momentos iniciais de três boas oportunidades para marcar.
O golo do conjunto Da casa adivinhava-se e o meio campo do Carregado passou a ser literalmente ocupado pelos da casa, até que aos 54 minutos Samson remata do meio da rua e com a colaboração do guardião Thiago inaugura o marcador.
As bancadas, repletas de público que uma vez mais quiseram mostrar o seu apoio à equipa vibraram, mas foi curiosamente o Carregado quem acordou e também dispôs de algumas oportunidades a que a defesa do Chaves ia respondendo.
A jogar em casa e a ter obrigatoriamente que ganhar os flavienses foram à procura do segundo golo, aquele que lhes podia dar alguma tranquilidade e Danilo aos 86 minutos, com um grande golo de pé esquerdo deu a machadada final nas aspirações do Carregado, que ao minuto 90 ainda desperdiçaram, por Matão, uma grande penalidade, que só mesmo o árbitro da partida conseguiu descortinar.
Paulo Silva Reis - Semanário transmontano
Estádio Municipal de Chaves
Árbitro: Vasco Santos (Porto) Tomás Santos e Paulo Vieira
Chaves: Rui Rego, Danilo, Lameirão, Ricardo Rocha, Eduardo (Edu, 46); Bruno Magalhães, Carlos Pinto (Flavio Igor, 88), Samson, Siaka Bamba, Diop (Vitor Silva, 67) e Clemente.
Treinador: Manuel Tulipa
Carregado: Thiago, Diogo (Tomas, 46), Tope (João Lemos, 74), Pina, João
Luciano, Marco, Dionisio, Varão (Moisão, 79), Tiago Rente e Matão.
Treinador: João Cristóvão
Ao intervalo: 0-0
Marcadores: 1-0 Samson, (54’). 2-0 Danilo, (86’)
Acção disciplinar: cartão amarelo para Pina (14’ e 74’), Eduardo (44’), Ricardo Rocha (63’), Varão (66’), Tomas (84’), Clemente (86’) e Samson (90’)
Cartão vermelho para Pina (74’) por acumulação de amarelos
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