No jogo que se disputou sábado o Desportivo de Chaves recebeu o Gil Vicente e empatou a uma bola, elevando para doze o número de jogos que estão sem ganhar. Frente a um adversário directo na luta pela manutenção, e a jogar em casa, o conjunto flaviense vacilou, não soube guardar a vantagem e complicando as contas da manutenção, num jogo que acabou por não ser um bom espectáculo de futebol.
Este sábado, o jogo a contar para a 26.ª jornada revelava-se vital para os Transmontanos, mas apesar da importância do jogo, este começou numa toada demasiado morna, jogado mais com o coração que com a cabeça, mas mesmo assim o primeiro lance de perigo do encontro pertenceu-lhes, com Bruno Magalhães a rematar ao poste logo aos 9 minutos.
Ao conjunto da casa faltou comprimento atacante e só aos 16 minutos, num canto directo de Danilo, com Márcio Ramos a ficar mal na fotografia, conseguiu fazer a diferença, num golo de belo efeito.
A reacção do Gil só surgiu na segunda metade. Começaram por assumir o meio campo e o golo, com os da casa a recuarem no terreno adivinhava-se e Alexandre Camargo repôs a igualdade e de sertã forma alguma justiça ao minuto 75.
Inquietude e até alguma estranheza é a forma como os flavienses encaram o desempenho da sua equipa esta temporada. Na Taça de Portugal, os pupilos de Tulipa, que comandou a equipa apenas no jogo da primeira mão das meias-finais, são a grande revelação e até partem em vantagem para o jogo da segunda mão frente ao Naval 1º de Maio, da Liga Sagres, pois venceram o primeiro jogo por 1-0. Mas no campeonato da Liga Vitalis, estão a ser uma autêntica desilusão e não sabem o que é saborear uma vitória há já doze jornadas.
Com este empate, o Chaves segue num desconfortável 15.ºposto, com 25 pontos. Quanto a Tulipa, que assumiu que a manutenção era o seu principal objectivo, está a ter um mau começo. Em três jogos para o campeonato, somou duas derrotas e um empate, sofreu seis golos, e o seu conjunto marcou apenas um tento, curiosamente, à semelhança do que aconteceu na Taça de Portugal, marcado por um defesa (na Taça marcou Ricardo Rocha e para o campeonato Danilo), adivinhando-se um final de temporada muito complicado.
Paulo Silva Reis in Semanário Transmontano
Este sábado, o jogo a contar para a 26.ª jornada revelava-se vital para os Transmontanos, mas apesar da importância do jogo, este começou numa toada demasiado morna, jogado mais com o coração que com a cabeça, mas mesmo assim o primeiro lance de perigo do encontro pertenceu-lhes, com Bruno Magalhães a rematar ao poste logo aos 9 minutos.
Ao conjunto da casa faltou comprimento atacante e só aos 16 minutos, num canto directo de Danilo, com Márcio Ramos a ficar mal na fotografia, conseguiu fazer a diferença, num golo de belo efeito.
A reacção do Gil só surgiu na segunda metade. Começaram por assumir o meio campo e o golo, com os da casa a recuarem no terreno adivinhava-se e Alexandre Camargo repôs a igualdade e de sertã forma alguma justiça ao minuto 75.
Inquietude e até alguma estranheza é a forma como os flavienses encaram o desempenho da sua equipa esta temporada. Na Taça de Portugal, os pupilos de Tulipa, que comandou a equipa apenas no jogo da primeira mão das meias-finais, são a grande revelação e até partem em vantagem para o jogo da segunda mão frente ao Naval 1º de Maio, da Liga Sagres, pois venceram o primeiro jogo por 1-0. Mas no campeonato da Liga Vitalis, estão a ser uma autêntica desilusão e não sabem o que é saborear uma vitória há já doze jornadas.
Com este empate, o Chaves segue num desconfortável 15.ºposto, com 25 pontos. Quanto a Tulipa, que assumiu que a manutenção era o seu principal objectivo, está a ter um mau começo. Em três jogos para o campeonato, somou duas derrotas e um empate, sofreu seis golos, e o seu conjunto marcou apenas um tento, curiosamente, à semelhança do que aconteceu na Taça de Portugal, marcado por um defesa (na Taça marcou Ricardo Rocha e para o campeonato Danilo), adivinhando-se um final de temporada muito complicado.
Paulo Silva Reis in Semanário Transmontano
Manuel Tulipa: “A ansiedade de quem necessita de pontuar traiu a minha equipa e o golo que sofremos é inadmissível”.
Paulo Alves: “Pelo que se viu neste jogo o empate parece-me um resultado justo. Pontuar no terreno dum adversário que também luta pela manutenção é sempre bom”.
Ficha Técnica:
Estádio Municipal de Chaves
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira) auxiliado por: Álvaro Mesquita e Nélson Moniz
Chaves: Rui Rego; Danilo; Lameirão; Ricardo Rocha; Eduardo; João Fernandes (Samson 61’); Bamba; Bruno Magalhães; Vítor Silva; Diop (Karim 70’) e Castanheira (Flávio Igor 79’).
Treinador: Manuel Tulipa
Gil Vicente: Márcio Ramos; Paulo Arantes; Sandro; Kico; Fredy; Bruni Madeira (William Owusu 32’); Rodrigo Galo; André Cunha; Pedro Moreira (Alexandre Camargo 58’); Rui Pedro e Dagil (Daniel 81’).
Treinador: Paulo Alves
Árbitro: Marco Ferreira (Madeira) auxiliado por: Álvaro Mesquita e Nélson Moniz
Chaves: Rui Rego; Danilo; Lameirão; Ricardo Rocha; Eduardo; João Fernandes (Samson 61’); Bamba; Bruno Magalhães; Vítor Silva; Diop (Karim 70’) e Castanheira (Flávio Igor 79’).
Treinador: Manuel Tulipa
Gil Vicente: Márcio Ramos; Paulo Arantes; Sandro; Kico; Fredy; Bruni Madeira (William Owusu 32’); Rodrigo Galo; André Cunha; Pedro Moreira (Alexandre Camargo 58’); Rui Pedro e Dagil (Daniel 81’).
Treinador: Paulo Alves
Disciplina: Amarelo a: Fredy (41’); Castanheira (43’); Bruno Magalhães (63’); Sandro (64’) e Rodrigo Galo (71’)
Golos: Danilo (16’) e Alexandre Camarco (75’)
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