Flavienses tiveram o pássaro na mão e deixaram-no fugir
Depois de terem estado em vantagem por duas bolas a zero os flavienses adormeceram e permitiram que o conjunto da casa chegasse à igualdade. Um ponto fora de portas é sempre um bom resultado, mas neste jogo foi de sabor amargo, pois tiveram o “pássaro” na mão e deixaram-no fugir.
Num primeiro tempo bem jogado pelas duas formações, foi o Chaves a adiantar-se no marcador, logo aos dois minutos, por intermédio do experiente capitão Castanheira.
O Estoril tentou responder com transições rápidas, mas sem criar problemas ao adversário, que se mostrou sempre muito perigoso no ataque, embora sem criar situações claras de golo.
Quem mandava no jogo, com Victor Silva a ser o dono da “batuta”, era o Desportivo de Chaves, mas aos 27 minutos, o árbitro assinalou uma grande penalidade a favor dos estorilistas, por derrube de Danilo a Calé. Chamado para a cobrança foi Lulinha, mas o guardião Rui Rego voltou a mostrar serviço e negou o golo aos donos da casa.
O penálti falhado mexeu com a formação canarinha, que em poucos minutos permitiu algumas incursões perigosas do Desportivo de Chaves até junto da sua área e não foi mesmo de estranhar que Carlos Pinto, o melhor marcador da Liga de Honra, agora com 10 golos, aumentasse a vantagem para os transmontanos, à passagem da meia hora de jogo.
Esta estava a ser uma agradável partida de futebol e antes da saída para o descanso Raphael reduz a desvantagem num livre directo de bela execução, que deixou Rui Rego pregado ao chão.
No segundo tempo, as duas equipas continuaram em busca dos três pontos, com a bola a rondar com perigo as áreas.
O Chaves, mesmo em vantagem, nunca deixou de procurar o golo, mas uma alteração algo precipitada deu trunfos aos donos da casa, que agradeceram o levantar do pé nos lances de profundidade, onde Victor Silva estava a ser uma autêntica dor de cabeça para a defesa e já com dois pontas-de-lança, o Estoril começou a bombear bolas para a área do Chaves, em busca da igualdade.
Nos instantes finais, os estorilistas tomaram conta do encontro e Filipe da Costa, aos 85 minutos, desmarcou Antchouet e este assistiu Calé para o tento da igualdade.
Com este empate de sabor amargo, pois o Chaves mandou em grande parte do jogo, os comandados de Nuno Pinto somam, o sexto jogo consecutivo sem ganhar e continuam em situação aflitiva na tabela, embora fora dos lugares de descida.
Paulo Silva Reis in Semanário TRANSMONTANO
Depois de terem estado em vantagem por duas bolas a zero os flavienses adormeceram e permitiram que o conjunto da casa chegasse à igualdade. Um ponto fora de portas é sempre um bom resultado, mas neste jogo foi de sabor amargo, pois tiveram o “pássaro” na mão e deixaram-no fugir.
Num primeiro tempo bem jogado pelas duas formações, foi o Chaves a adiantar-se no marcador, logo aos dois minutos, por intermédio do experiente capitão Castanheira.
O Estoril tentou responder com transições rápidas, mas sem criar problemas ao adversário, que se mostrou sempre muito perigoso no ataque, embora sem criar situações claras de golo.
Quem mandava no jogo, com Victor Silva a ser o dono da “batuta”, era o Desportivo de Chaves, mas aos 27 minutos, o árbitro assinalou uma grande penalidade a favor dos estorilistas, por derrube de Danilo a Calé. Chamado para a cobrança foi Lulinha, mas o guardião Rui Rego voltou a mostrar serviço e negou o golo aos donos da casa.
O penálti falhado mexeu com a formação canarinha, que em poucos minutos permitiu algumas incursões perigosas do Desportivo de Chaves até junto da sua área e não foi mesmo de estranhar que Carlos Pinto, o melhor marcador da Liga de Honra, agora com 10 golos, aumentasse a vantagem para os transmontanos, à passagem da meia hora de jogo.
Esta estava a ser uma agradável partida de futebol e antes da saída para o descanso Raphael reduz a desvantagem num livre directo de bela execução, que deixou Rui Rego pregado ao chão.
No segundo tempo, as duas equipas continuaram em busca dos três pontos, com a bola a rondar com perigo as áreas.
O Chaves, mesmo em vantagem, nunca deixou de procurar o golo, mas uma alteração algo precipitada deu trunfos aos donos da casa, que agradeceram o levantar do pé nos lances de profundidade, onde Victor Silva estava a ser uma autêntica dor de cabeça para a defesa e já com dois pontas-de-lança, o Estoril começou a bombear bolas para a área do Chaves, em busca da igualdade.
Nos instantes finais, os estorilistas tomaram conta do encontro e Filipe da Costa, aos 85 minutos, desmarcou Antchouet e este assistiu Calé para o tento da igualdade.
Com este empate de sabor amargo, pois o Chaves mandou em grande parte do jogo, os comandados de Nuno Pinto somam, o sexto jogo consecutivo sem ganhar e continuam em situação aflitiva na tabela, embora fora dos lugares de descida.
Paulo Silva Reis in Semanário TRANSMONTANO
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