21/01/2010

Afinal que faltava provar? Escutas do Apito Dourado






3 comentários:

Anónimo disse...

Carolina Salgado

Entrevista ao SOL já foi entregue ao Tribunal do Porto

Felícia Cabrita, jornalista do SOL, enviou hoje ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, uma cópia da gravação da entrevista que Carolina Salgado nega ter dado ou autorizado (com áudio)


Em quase três horas de entrevista, as afirmações feitas pela ex-companheira de Pinto da Costa contrariam as que fez depois no seu livro e no processo Apito Dourado.

Carolina Salgado negou no Tribunal de S. João, no Porto – onde está a ser julgada por difamação, por causa do livro Eu, Carolina – ter dado ou autorizado qualquer entrevista à jornalista do SOL, Felícia Cabrita e a Ana Sofia Fonseca. A pedido do tribunal, onde já tinha ido depor no dia 25 de Novembro, a jornalista enviou hoje uma cópia dessa entrevista, feita em finais de 2006 e presenciada por Fernanda Freitas (que escreveu o livro de Carolina), a propósito de uma biografia de Pinto da Costa (publicada na revista deste semanário em 11 de Novembro desse ano).

Em julgamento estão seis processos, com origem em queixas movidas por Carolina Salgado e pelo presidente do FC Porto. Pinto da Costa é arguido num processo, por alegadas agressões a Carolina, em 6 de Abril de 2006, após a separação do casal. Nos restantes processos, Carolina responde pelos crimes de difamação de Pinto da Costa e do seu advogado Lourenço Pinto (por causa do conteúdo do livro Eu, Carolina), de incêndio nos escritórios deste e ainda por tentativa de ofensa à integridade física do médico Fernando Póvoas.

Na entrevista ao SOL, Carolina fez declarações contraditórias com as que veio a publicar um mês depois no livro (publicado em Dezembro de 2006). Por exemplo, no livro, nomeia ora Lourenço Pinto ora Joaquim Pinheiro (irmão de Reinaldo Teles) como as pessoas que avisaram Pinto da Costa de uma busca judicial no âmbito do ‘caso Apito Dourado’, que o levou a fugir para Espanha. Na entrevista, porém, Carolina nunca refere o nome de Lourenço Pinto. Além disso, Carolina relata que teria sido Pinto da Costa a «dar a ordem» para «limpar» o antigo vereador socialista de Gondomar, Ricardo Bexiga.

Depois de Felícia Cabrita ter prestado declarações como testemunha, no passado dia 25 de Novembro, Carolina Salgado afirmou ao Tribunal: «Não dei autorização para entrevista nenhuma nem para ser gravada». O Tribunal decidiu então pedir a gravação da entrevista para eventual junção ao processo – o que Felícia Cabrita fez hoje.

SOL

Anónimo disse...

DEIXEM-OS ESTREBUCHAR...
O objectivo foi cumprido. Continuar a alimentar a mentira, ainda com esperanças que se torne verdade, inconformados com a derrota vergonhosa que tiveram nos tribunais.

Continua a campanha de intoxicação...

Agora , para tapar os olhos, vêm os inquéritos da treta.

O melhor de tudo, é que nada disto é novo...já estavam nos processos...muitos por preguiça, nunca os leram...e só reforça, a estupidez de que quem tentou levar isto a tribunal...

Tantos anos de escutas para isto...é ridículo demais para ser verdade...

Outros há, que se calhar não seriam absolvidos...mas isso nem o Secretário de Estado consegue fazer milagres...esses costumam fazer por outro lado, que o Secretário de Estado desconhecerá...:-)

Mas deixemo-los estrebuchar à vontade...
"Sou portista com muito orgulho"

Anónimo disse...

Em Dezembro de 1995, o jornal "A Bola" reproduziu uma entrevista dada pelo ex-árbitro inglês Howard King, onde o mesmo revela que fora aliciado com prostitutas oferecidas por Sporting e Benfica nos dias que antecederam os jogos para as competições europeias. Como actualmente estamos em época de acreditar em tudo o que lemos, resta-me pôr a seguinte questão: Terá sido apenas com Mr. King...?

O 1º caso passou-se em 1984, num jogo entre o Sporting e o Dinamo de Minsk em que os leões viriam a vencer por 2-0. Na noite anterior, afirma King, foi levado a um local "onde se encontravam muitas raparigas das mais belas e bonitas" (citação de King), tendo-lhe sido dada a possibilidade de escolher a que ele desejasse (o que veio a suceder).

De regresso a Portugal, em 1992, desta vez para um jogo entre o Benfica e o Sparta de Praga, mais uma vez Mr. King teve a oportunidade de confraternizar com uma jovem, desta vez supostamente encarregada para o efeito pelo clube encarnado e ainda com o bónus de receber prendas que excediam em muito o autorizado pela Uefa.