Realizou-se nos dias 12 e 13 de Setembro, o Rali de Murça 2008. O vencedor desta prova foi Pedro Peres, ao volante do Ford Escort Cosworth, com o tempo de 42 minutos e 22,9 segundos.
Apontado à partida como o grande favorito ao triunfo, Pedro Peres não teve grandes dificuldades em assumir esse papel e da teoria à prática foram precisas apenas duas especiais para que o piloto do Porto amealhasse uma vantagem mais que suficiente para controlar a seu belo prazer os acontecimentos até final.
“Entrámos no rali ao ataque e tivemos ainda a felicidade de na segunda PE termos ganho cerca de 35 segundos sobre todos os nossos adversários, devido ao despiste do Manuel Coutinho que obrigou à neutralização da mesma. Depois, só tivemos de gerir a liderança e levar o carro até ao fim”, explicou Pedro Peres que espera “vencer as três provas até final e revalidar o título”.
Se a vantagem conseguida pelo piloto do Ford Escort Cosworth na primeira secção era mais que suficiente para controlar o andamento, a diferença que Luís Mota e Ricardo Domingos tinham para os restantes adversários permitiu também que a dupla do Mitsubishi tivesse tempo para ultrapassar, sem prejuízo, a quebra de um amortecedor traseiro na penúltima especial do rali. “Era impensável tentar chegar ao Peres e, por isso, não arriscámos nada na parte da tarde, mas, ainda assim, partimos um amortecedor e só com muito esforço conseguimos cá chegar”, afirmou o piloto do Cartaxo que ainda não conseguiu vencer neste ano.
Visivelmente satisfeito com o regresso à competição, depois do acidente sofrido em Vila Verde, João Ruivo evidenciou, uma vez mais, que o Fiat Stilo Multijet é um carro bastante competitivo na terra e o terceiro lugar alcançado não deixa margem para dúvidas. “Nunca pensei que conseguíssemos chegar a Murça e andar desta forma. Tivemos alguns receios na primeira especial, mas ao verificarmos que estávamos entre os primeiros ficámos mais confiantes e, a partir daí, só mesmo um ligeiro problema de aquecimento no carro nos perturbou o andamento”, explicou o piloto de Famalicão que com este resultado saltou agora para a terceira posição do Campeonato.
Menos brilhante, mas ainda assim positiva, foi a prestação de Jorge Santos que ainda não conseguiu colocar nos pisos de terra o ritmo necessário para pensar em algo mais. “Tenho a noção de que preciso de trabalhar a parte física porque este carro é bastante exigente neste tipo de terreno. Contudo, acho que o resultado está dentro das nossas expectativas e vamos lutar até ao fim para tentar manter a liderança”, explicou.
Com um início de prova bastante eficaz, Octávio Nogueira foi um dos responsáveis pela interessante luta travada pelos lugares do pódio durante a parte da manhã, só que, o piloto do Citroën Saxo Kit-Car continua a não ser bafejado pela sorte. Desta vez, um furo na quarta especial, um problema numa roda na PE seguinte e a falta de travões na última classificativa fizeram com que Nogueira caísse da terceira para a quinta posição.
Já começa a ser um hábito, mas a verdade é Pedro Peres foi a principal figura do Rali de Murça. Venceu cinco das seis especiais e continua determinado em revalidar do título. Nota mais também para Joaquim Santos, que fez uma prova de grande nível e venceu entre os Clássicos. Assinalável foi ainda a estreia de Pedro Barros Leite, que além de ter conseguido vencer no Troféu FastBravo alcançou um honroso vigésimo lugar com o Seat Marbella.
“Entrámos no rali ao ataque e tivemos ainda a felicidade de na segunda PE termos ganho cerca de 35 segundos sobre todos os nossos adversários, devido ao despiste do Manuel Coutinho que obrigou à neutralização da mesma. Depois, só tivemos de gerir a liderança e levar o carro até ao fim”, explicou Pedro Peres que espera “vencer as três provas até final e revalidar o título”.
Se a vantagem conseguida pelo piloto do Ford Escort Cosworth na primeira secção era mais que suficiente para controlar o andamento, a diferença que Luís Mota e Ricardo Domingos tinham para os restantes adversários permitiu também que a dupla do Mitsubishi tivesse tempo para ultrapassar, sem prejuízo, a quebra de um amortecedor traseiro na penúltima especial do rali. “Era impensável tentar chegar ao Peres e, por isso, não arriscámos nada na parte da tarde, mas, ainda assim, partimos um amortecedor e só com muito esforço conseguimos cá chegar”, afirmou o piloto do Cartaxo que ainda não conseguiu vencer neste ano.
Visivelmente satisfeito com o regresso à competição, depois do acidente sofrido em Vila Verde, João Ruivo evidenciou, uma vez mais, que o Fiat Stilo Multijet é um carro bastante competitivo na terra e o terceiro lugar alcançado não deixa margem para dúvidas. “Nunca pensei que conseguíssemos chegar a Murça e andar desta forma. Tivemos alguns receios na primeira especial, mas ao verificarmos que estávamos entre os primeiros ficámos mais confiantes e, a partir daí, só mesmo um ligeiro problema de aquecimento no carro nos perturbou o andamento”, explicou o piloto de Famalicão que com este resultado saltou agora para a terceira posição do Campeonato.
Menos brilhante, mas ainda assim positiva, foi a prestação de Jorge Santos que ainda não conseguiu colocar nos pisos de terra o ritmo necessário para pensar em algo mais. “Tenho a noção de que preciso de trabalhar a parte física porque este carro é bastante exigente neste tipo de terreno. Contudo, acho que o resultado está dentro das nossas expectativas e vamos lutar até ao fim para tentar manter a liderança”, explicou.
Com um início de prova bastante eficaz, Octávio Nogueira foi um dos responsáveis pela interessante luta travada pelos lugares do pódio durante a parte da manhã, só que, o piloto do Citroën Saxo Kit-Car continua a não ser bafejado pela sorte. Desta vez, um furo na quarta especial, um problema numa roda na PE seguinte e a falta de travões na última classificativa fizeram com que Nogueira caísse da terceira para a quinta posição.
Já começa a ser um hábito, mas a verdade é Pedro Peres foi a principal figura do Rali de Murça. Venceu cinco das seis especiais e continua determinado em revalidar do título. Nota mais também para Joaquim Santos, que fez uma prova de grande nível e venceu entre os Clássicos. Assinalável foi ainda a estreia de Pedro Barros Leite, que além de ter conseguido vencer no Troféu FastBravo alcançou um honroso vigésimo lugar com o Seat Marbella.
Classificação
1º Pedro Peres/Tiago Ferreira (Ford Escort Cosworth), 42m22,9s;
2º Competisport/Luís Mota/Ricardo Domingos (Mitsubishi Evo IV), a 52,9s;
3º João Ruivo/Alberto Silva (Fiat Stilo Multijet), a 1m06,9s;
4º Jorge Santos/Vítor Hugo (Citroën Saxo Kit-Car), a 1m48,1s;
5º Gar. HM-Mister Churrasco/Octávio Nogueira/Nuno Gomes (Citroën Saxo Kit-Car), a 1m55,3s;
6º Joaquim Santos/Eduardo Gomes (Ford Escort RS 1800), a 2m59,1s;
7º Paulo Correia/Joaquim Alvarinhas (Peugeot 106), a 3m42,7s;
8º A. Maia Sport/Pedro Lança/Ricardo Batista (Citroën Saxo), a 3m48,2s;
9º Filipe Leite/Daniel Ribeiro, Renault (Clio Williams), a 4m20,6s;
10º A. Maia Sport/Frederico Craveiro/Pedro Fernandes (Ford Focus), a 4m27,4s;
Campeonato:
1º J. Santos, 128 pontos; 2º P. Peres, 127; 3º J. Ruivo, 84; 4º L. Mota, 79; 5º A. Rolo, 74; 6º M. Coutinho, 70; 7º J. Sousa, 63; 8º J. Santos, 55; 9º O. Nogueira, 51; 10º F. Ferreira, 45.
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