10/09/2008

Extreme Murça 2008

Em 2008, o município murcense voltou a ser o palco português da mais aclamada prova de todo o terreno da Europa. A 6ª edição do Extreme Murça decorreu entre os passados dias 2 e 7 de Setembro e foi dominada pelo sucesso a “nível desportivo e organizativo”. Com a adesão dos pilotos a aumentar, a capacidade organizacional a acompanhar e as paisagens “agrestes e bonitas” a manterem-se, tudo indica que o evento estará de volta no próximo ano.

Numa modalidade que ainda é pouco conhecida em Portugal, poucos são aqueles que preenchem os requisitos para participar na competição. São cinco dias de prova, com apenas um dia de descanso, cerca de 200 km percorridos por entre obstáculos e um carro, com piloto e co-piloto, responsáveis pela sua manutenção. Todas as peças suplentes necessárias à reparação do veículo têm de ser levadas no primeiro dia de prova. A estes requisitos junta-se a resistência física e psíquica dos concorrentes, o trabalho em equipa e a capacidade financeira, geralmente conseguida através de patrocínios. Para que o veículo ultrapasse todas as dificuldades do percurso o mais rapidamente possível, é preciso trabalhar como um conjunto “sólido”, desde a mecânica à condução. “A maioria dos concorrentes são pessoas que têm oficinas e se dedicam à preparação dos jeep’s, mas há outros que têm apenas uma grande paixão e gostam muito deste tipo de competição”, explicou Álvaro Aznar, responsável pelo RAINFOREST-Spain, o grupo organizador desta prova a nível europeu. No final de cada dia de competição, os pilotos ficam a saber até onde podem chegar com a sua máquina e se vieram ou não preparados para o desafio. Nesta edição, das três dezenas de lugares disponíveis na grelha de partida inicial, 26 foram preenchidos, mas no derradeiro dia de prova, apenas 11 alinharam numa das mais espectaculares especiais, sendo que apenas nove conseguiram terminá-la.


In: www.mensageironoticias.pt

2 comentários:

Anónimo disse...

E esses senhores depois por onde andam destroem tudo e nao compoem as paredes q derrubam nem as estradas inprovisadas q fazem é uma miseria..!

Filipe José Fontoura Ribeiro disse...

Concordo plenamente!

Invadem propriedades privadas e pensam que é tudo deles...

cumps