Dez meses depois de Mário Trindade, de 33 anos, ter percorrido, em 18 horas e 53 minutos, 182,4 quilómetros, na pista de atletismo da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), o atleta viu ser reconhecido, pelo “Guiness”, o seu recorde, enquanto maior distância percorrida em cadeira de rodas, em 24 horas.
De recordar que o feito, conseguido no início de Dezembro de 2007, teve como principal objectivo o de alertar a sociedade para as dificuldades dos deficientes motores, sendo de realçar que, durante a “prova” que decorreu exactamente no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, foram disponibilizadas algumas outras cadeiras de rodas, para que as pessoas pudessem viver a experiência de uma pessoa com mobilidade reduzida ou, simplesmente, acompanhar o atleta, durante parte dos mais de 180 quilómetros.
De recordar que o feito, conseguido no início de Dezembro de 2007, teve como principal objectivo o de alertar a sociedade para as dificuldades dos deficientes motores, sendo de realçar que, durante a “prova” que decorreu exactamente no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, foram disponibilizadas algumas outras cadeiras de rodas, para que as pessoas pudessem viver a experiência de uma pessoa com mobilidade reduzida ou, simplesmente, acompanhar o atleta, durante parte dos mais de 180 quilómetros.
“Foi muito difícil, mas consegui e até superei as expectativas, ao acabar antes do que tínhamos calculado”, explicou, na altura, o atleta vila-realense que terminou a prova cerca de cinco horas antes do tempo limite.
De recordar que, logo no início da tentativa, Mário Trindade conseguiu outro dos seus objectivos, quando o seu patrocinador, Aprígio dos Santos, Presidente da Naval Primeiro de Maio, da Figueira da Foz, doou a verba necessária para a aquisição de uma carrinha que foi dada a duas irmãs açorianas que, devido a uma doença genética relativamente rara que provoca, principalmente, a fragilidade extrema dos ossos (“Osteogenesis Imperfeita”), desde a nascença estavam, praticamente, confinadas à sua casa.
Depois de quebrar o recorde do “Guiness”, Mário Trindade, paraplégico desde os 19 anos, depois de uma operação mal sucedida, já esteve também no centro das atenções, a nível nacional, ao fazer, em Maio, a viagem de Vila Real a Fátima, um percurso de mais de 250 quilómetros que foram percorridos em sete dias.
Este ano, o atleta em cadeira de rodas já somou, também, o 3.º lugar no Campeonato Nacional de Estrada, o 29.º lugar no Campeonato do Mundo da Meia Maratona, o 3.º lugar na 3.ª Corrida do Benfica, o 2.º lugar na corrida dos 510 Anos da Santa Casa da Misericórdia e o 2.º lugar na Meia Maratona de Pombal.
De recordar que, logo no início da tentativa, Mário Trindade conseguiu outro dos seus objectivos, quando o seu patrocinador, Aprígio dos Santos, Presidente da Naval Primeiro de Maio, da Figueira da Foz, doou a verba necessária para a aquisição de uma carrinha que foi dada a duas irmãs açorianas que, devido a uma doença genética relativamente rara que provoca, principalmente, a fragilidade extrema dos ossos (“Osteogenesis Imperfeita”), desde a nascença estavam, praticamente, confinadas à sua casa.
Depois de quebrar o recorde do “Guiness”, Mário Trindade, paraplégico desde os 19 anos, depois de uma operação mal sucedida, já esteve também no centro das atenções, a nível nacional, ao fazer, em Maio, a viagem de Vila Real a Fátima, um percurso de mais de 250 quilómetros que foram percorridos em sete dias.
Este ano, o atleta em cadeira de rodas já somou, também, o 3.º lugar no Campeonato Nacional de Estrada, o 29.º lugar no Campeonato do Mundo da Meia Maratona, o 3.º lugar na 3.ª Corrida do Benfica, o 2.º lugar na corrida dos 510 Anos da Santa Casa da Misericórdia e o 2.º lugar na Meia Maratona de Pombal.
In: www.avozdetrasosmontes.com
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